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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Os sãos não necessitam de médico ...




Osãos não necessitam de médico, mas sim os que estão doentes; eu não 
vim chamar os justos, mas sim os pecadores  (Marcos 2:17).
A VISITA DO MÉDICO
O imperador da Áustria-Hungria (1830-1916), Francisco José, tinha uma excelente saúde até idade avançada. Por isso, o dever do médico da corte se limitava a se apresentar cada manhã diante do imperador e perguntar pela saúde dele. Todos os dias o rei conversava com ele sobre os mais variados temas. Porém, uma vez, o médico não foi recebido. — Sua majestade lamenta muito não poder recebê-lo. Sua majestade não se sente bem e não está disposto a falar.
Não nos comportamos da mesma maneira com Cristo? Talvez conversemos com Ele durante a chamada Semana Santa ou no Natal, e esquecemos para que Jesus veio ao mundo. Antes que o Senhor Jesus pronunciasse as palavras do versículo de hoje, os fariseus se escandalizaram pelo fato de Jesus ter contato com os publicanos e pecadores. E, verdadeiramente, entre essa gente, muitos abriram seu coração a Ele. Sentiram a miséria de sua natureza pecaminosa e compreenderam que Jesus era o médico que podia curá-los da enfermidade de seus pecados.
Porém os fariseus não se consideravam pecadores, pelo menos não suficientemente para necessitar de Jesus como o “Médico” deles. Eram demasiado orgulhosos. Contudo, o pecado – a própria vontade do ser humano e sua vida sem Deus – é a grande enfermidade do mundo e a causa de toda miséria e sofrimento. Todos estamos contaminados por essa doença e necessitamos do Grande Médico: Jesus, o Filho de Deus.

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